quickLGPD - Febraban e Polícia Federal juntos contra Crimes Cibernéticos.
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Crimes Cibernéticos: Febraban e PF Unidas

Crimes Cibernéticos: Febraban e PF Unidas contra esse mal

 

A Federação de Bancos (Febraban) e Polícia Federal fecharam em um acordo de cooperação técnica (ACT) para a criação de um plano com medidas preventivas, educativas e de repressão aos crimes cibernéticos e de ataques de alta tecnologia.

O acordo foi aprovado pelo ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Gustavo Torres, e o presidente da Febraban, Isaac Sidney.

 

Estabelecendo uma parceria estratégica contra crimes cibernéticos

 

O objetivo é tornar o ambiente virtual mais seguro por meio de uma estreita parceria entre o setor bancário e as autoridades policiais, promovendo a troca contínua de informações, intercâmbio de dados e apoio técnico e logístico.

O acordo visa tornar o espaço cibernético mais seguro através de um relacionamento mais próximo e maior colaboração entre o setor bancário e as autoridades policiais, com troca permanente de informações sobre o tema, intercâmbio de dados e apoio técnico e logístico.

Estão previstos ainda o desenvolvimento de estudos técnicos e profissionais que levem a avanços na tecnologia e a realização de cursos, treinamentos e capacitação técnico-científica.

 

Medidas preventivas, educativas e de repressão

 

A parceria permitirá que a Polícia Federal conte com informações valiosas do setor bancário, aprimorando suas investigações e cruzando dados existentes.

O objetivo é identificar associações criminosas, compreender práticas ilícitas e desenvolver novas técnicas e tecnologias de prevenção e repressão a esses crimes.

 

Troca de informações e apoio técnico contra os Crimes Cibernéticos

 

Para o presidente da Febraban, “com a informações do setor bancário, espera-se que a PF tenha mais elementos para combater esse tipo de crime, permitindo o cruzamento com os dados que já possui.

Com isso, o que se busca é aprimorar as condições para investigação policial, identificar associações e organizações criminosas, conhecer as práticas ilícitas e desenvolver novas técnicas e tecnologias de prevenção e repressão a esses crimes”.

O ministro Anderson Torres reforça que são crimes que causam prejuízos enormes ao cidadão, às empresas e ao setor público.

O Brasil é hoje o 6º lugar com mais vazamento de dados do mundo. Só em 2021, durante os meses de janeiro a novembro, mais de 24 milhões de brasileiros tiveram dados pessoais revelados na internet por brechas ou ataques.

Fonte: Febraban/Juristas

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